Batalha Campal

Batalha Campal

Tabatalha Campal, é uma atividade física que mistura elementos de artes marciais e combate com espadas !

As armas " boffer " são equipamentos feitos basicamente com tubos de PVC e espuma, que são usados para atingir o oponente, marcando pontos. Todas as boffers usadas em treinos e eventos da Gladius Swordplay são inspecionadas individualmente para verificar a sua integridade e garantir a segurança dos participantes.

Veja o modelo de como se faser uma arma para o combate :


Agora é só colocar a criatividade para funcionar e juntar os amigos !

Escrito pelo Amadeus Marcondes de Castro N°2 - 1° Ano




Arco e flecha

Arco e Flecha

O arco e flecha é extremamente antigo, com registoros em pinturas de cavernas da idade da pedra lascada, sua invenção é comparavel a da roda ou até mesmo do fogo ! Des-de então o arco e flecha tem evoluido e foi fundamental em guerras, mudando o destino da humanidade varias e varias veses. O arco e flecha é uma arma tão facinante e antiga que virou parte de rituais, passou a ser objetos pessoas, um foi até encontrado na tumba do Tutankhamon !



Logo o arco e flecha foi superado pela Besta, uma arma que tem a mesma ideia de tiro de flechas, porem é muito mais potente e mais facil de se mirar, começando assim o processo de " aposentamento " do arco e flecha, e a polvora fez o resto. 



Felizmente hoje em dia podemos facilmente faser um arco e flecha com canos de pvc, ou comprar um e aproveitar da emoção e da filosofia do arco e flecha ! 

O arco e flehca agora é um esporte oficial das olimpiadas, em 1900 foram feitos jogos afim de homenagear o heroi grego Hercules. Apenas nos Jogos de Munique-1972 o tiro com arco se consolidou como esporte olímpico, em grande parte pelo esforço dos poloneses, que trabalharam para criar um regulamento internacional.


Escrito pelo Amadeus Marcondes de Castro N°2 - 1° Ano

A Historia dos jogos Paraolimpicos

A Historia dos jogos Paraolimpicos

Guttmann: O idealizador

A história do desporto para pessoas portadoras de deficiência (PPD)começou na cidade de Aylesbury, Inglaterra. A pedido do governo inglês, o neurologista Ludwig Guttmann, que fugira da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, criou o Centro Nacional de Lesionados Medulares no Hospital de Stoke Mandeville, destinado a tratar homens e mulheres do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial.

Embora já se promovessem atividades esportivas para portadores de deficiência, principalmente na Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha, foi em 1948 que este conceito ganhou caráter oficial, com a realização dos Jogos de Stoke Mandeville.



Conquistando o mundo:

O próprio Dr Guttmann organizou o evento em Stoke Mandeville, que contou com a participação de 16 atletas veteranos de guerra. A realização dos jogos coincidiu com a disputa, em Londres, da XIV Olimpíada, demonstrando o desejo de seu idealizador de que um dia os portadores de deficiência tivessem a sua Olimpíada. Os métodos de Guttmann foram se expandindo pelo planeta. Médicos do mundo inteiro começaram a adotar a prática sistemática do esporte como parte essencial da reabilitação médica e social dos pacientes. Graças a essa notoriedade, em 1952, um grupo de veteranos de guerra holandeses participou da competição, que ganhou o caráter de Jogos Internacionais de Stoke Mandeville.



Sonho Olímpico:

O sonho olímpico de Guttmann viria a se concretizar em 1960, em Roma. Antonio Maglio, diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, na Itália, propôs que os Jogos Internacionais de Stoke Mandeville se realizassem naquele ano na capital italiana, imediatamente após a XVI Olimpíada e nas mesmas instalações. Os Jogos Paraolímpicos, com a denominação de Olimpíadas dos Portadores de Deficiência, reuniu 400 esportistas em cadeira de rodas, de 23 países. A competição teve todo o apoio das autoridades italianas e a própria primeira-dama, Carla Grinchi, abriu os Jogos no Estádio Olímpico de Roma. O Papa João XVIII recebeu os participantes em audiência privada e elogiou o trabalho de Guttmann, comparando-o ao criador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna: "O senhor é o Coubertin dos portadores de deficiência"disse. Em 1976, na cidade canadense de Toronto, outros grupos de portadores de deficiência aderiram. Nesse mesmo ano, a Suécia sediou pela primeira vez as Paraolimpíadas de Inverno.



O Reconhecimento:

Ainda assim, o esporte paraolímpico precisou lutar muito contra problemas administrativos de países anfitriões, sendo a competição disputada em locais alternativos ao do evento principal, entre 1968 e 1984. Somente em 1988, na cidade de Seul, chegou-se ao formato atualmente utilizado, em que as Olimpíadas e as Paraolimpíadas são praticamente o mesmo evento. Atualmente, a integração entre o esporte olímpico e paraolímpico é tão grande, que uma organização primorosa da maior festa do esporte para portadores de deficiência se transformou num item obrigatório no caderno de encargos para qualquer cidade que se candidate a sediar as Olimpíadas. Esse reconhecimento proporcionou um salto ainda maior para o esporte paraolímpico. Em Atlanta, no ano de 1996, um recorde de participação foi estabelecido, com 4.912 atletas de 104 países saltando, correndo e, acima de tudo exercendo os seus direitos. Em Sydney 2000, o número foi superado e 121 países mandaram representantes para a Austrália.



Os Jogos Paraolímpicos são o segundo maior evento do mundo perdendo apenas para as Olimpíadas.

Feito lelo José Ivanaldo da Silva Junior - N° 20 - 1° Ano